Arquitetura hospitalar

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Esqueça a ideia de que hospitais são lugares frios e impessoais. Os conceitos da arquitetura hospitalar vêm mudando nos últimos anos, resultando em ambientes mais confortáveis, aconchegantes e humanizados. O bem-estar dos pacientes, acompanhantes, visitantes e funcionários precisa ser garantido pelo projeto, além das questões básicas de funcionalidade como instalações de equipamentos, o seu tamanho e como chegarão na sala, e acessibilidade, de modo a facilitar a circulação de pacientes. Dessa forma, rampas, portas, corredores largos, elevadores amplos e entrada exclusiva para o pronto-socorro.Esqueça a ideia de que hospitais são lugares frios e impessoais.

Os conceitos da arquitetura hospitalar vêm mudando nos últimos anos, resultando em ambientes mais confortáveis, aconchegantes e humanizados. O bem-estar dos pacientes, acompanhantes, visitantes e funcionários precisa ser garantido pelo projeto, além das questões básicas de funcionalidade como instalações de equipamentos, o seu tamanho e como chegarão na sala, e acessibilidade, de modo a facilitar a circulação de pacientes. Dessa forma, rampas, portas, corredores largos, elevadores amplos e entrada exclusiva para o pronto-socorro.

É preciso destacar que a arquitetura hospitalar possui normas ditadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que tem um Manual de Engenharia e Arquitetura Hospitalar. Há pontos importantes a serem analisados na arquitetura de um centro de saúde: como ergonomia de espaços, mobiliários e equipamentos, proporcionando o maior conforto possível aos usuários.Em linha gerais, o ambiente hospitalar precisa ter em seu projeto arquitetônico como peças chave, a funcionalidade e a humanização do ambiente simultaneamente, além de acompanhar as tendências e inovações lançadas no mercado para se manter atualizado. Por isso, separamos algumas dicas para aprimorar a estrutura do seu hospital ou centro de saúde.

1. Flexibilidade – Ao pensar na disposição dos mobiliários, quem projeta um hospital deve pensar no design, mas sem deixar de fora questões envolvendo a ergonomia dos móveis, sejam eles planejados ou comprados prontos.

2. Móveis – O uso de módulos e estruturas flexíveis e com possibilidade de adaptação também é importante, permitindo reformas e ampliações apenas com o deslocamento de móveis. Para isso, estude bem o espaço com profissionais, para melhor organizar a área e evitar transtornos.

3. Estética – O vidro é um material de fácil limpeza e higienização, que proporciona beleza e transparência, fatores importantes num ambiente hospitalar, aproximando médicos e pacientes.

4. Diferencial – O maior diferencial que um centro de saúde pode ter é uma infraestrutura projetada para integrar espaços para otimizar o fluxo de pacientes e funcionários, ao mesmo tempo trazendo originalidade para as salas e ambientes.

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