Estar no século XXI é sinônimo de estar no primeiro século da era digital. Estudar, comprar e produzir já são processos que estão imersos na cultura das redes. A saúde segue o mesmo fluxo e vai se tornando um setor que começa a mudar de fato sua cultura digital.
A pandemia acelerou o processo de organização de dados e execução de tarefas simultâneas por meio de computadores e softwares. No entanto, ainda é apenas o começo de uma mudança de costume. Segundo a pesquisa realizada pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), o setor de saúde soma apenas 4,5% de investimento em tecnologia no mercado.
“Muitos gestores da saúde pensam que ser digital é apenas tirar o papel da instituição, mas não é somente isso. Ser digital é implementar uma cultura de utilização dos softwares em todas as etapas do processo, desde a chegada do paciente, passando por todo ciclo assistencial, até chegar ao desfecho de faturamento e financeiro da instituição”, afirma Jeferson Sadocci, diretor corporativo comercial da MV.
Quem sair na frente no quesito de investimento em tecnologia certamente vai conseguir um retorno melhor e mais rápido. A HospitalMed, feira realizada no Centro de Convenções de Pernambuco e com data marcada entre os dias 19 e 21 de outubro deste ano, completa de 10 anos e tem dentre seus expositores diversos empreendedores do setor de tecnologia hospitalar, que desenvolvem bastante networking e inovações para o setor de saúde.
