Não tem como estar no século XXI e desassociar a tecnologia do setor de saúde, principalmente quando falamos de dados, o novo tesouro das empresas do segmento. A análise dessas informações vai se tornando a cada dia mais crucial para a atividade de compras no setor de saúde, fazendo um grande diferencial no fluxo de caixa das empresas.
De acordo com a 26ª CEO Survey, da PwC, 42% dos líderes da saúde no país apontam que a disrupção na cadeia de suprimentos é o principal fator que pode afetar a lucratividade no setor. Entre os maiores problemas estão a variação nos valores da mercadoria, o superfaturamento de produtos, a depender de cenários do mercado, e o não-mapeamento dos níveis do estoque.
Poucas empresas do setor de saúde trabalham com análise Big Data, mas, mesmo assim, têm resultados de grande diferença. Para contornar esse cenário, a substituição de processos manuais por sistemas automatizados tem crescido. A listagem e a clássica planilha dão lugar a dashboards dinâmicos e personalizados, que contribuem para a visualização de tudo o que passa na gestão de suprimentos.
“O gestor de compras da saúde muitas vezes tem que lidar com um volume enorme de informações, desde a quantidade de luvas utilizada diariamente até remédios para áreas como a oncologia. Por isso quanto maior a exatidão das informações e o quão mais rápido ela chegar, menos falhas acontecerão”, afirma Michael Almeida, Gerente Comercial de uma empresa do setor de saúde ao Portal Hospitais Brasil
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